Não se sabe, onde nascem
Só do que se alimentam
A cada passo, pago com uma gota, roubada de coragem
Aonde eu vou, chega primeiro, não há como escapar
Com pensamentos, sempre negativos, te deixa aniquilados
Essas são assintotas do medo leve o que sobrou de mim
Não há mais nada, mais parece, que algo me persegue
Influenciam, em minhas decisões, colocam-me de joelhos
Não sobram, muitas lembranças, apenas desespero
Medo são, memorias de fracassos, de minha imaginação
Só fugir passa em minha cabeça
Desistir flui em minhas veias
Essas são assintotas do medo
Essas são assintotas do medo leve o que sobrou de mim